Na história da Igreja, o povo de Deus experimentou um avivamento espiritual no início dos tempos. Este avivamento foi guiado pelo Espírito Santo, que trazia vida e dinamismo à comunidade cristã. Nesta lição, vamos explorar o papel do enchimento do Espírito no avivamento primitivo da Igreja.
Começaremos analisando o aspecto dinâmico da Igreja primitiva. Durante esse período, o Espírito Santo agia de forma poderosa entre o povo de Deus, levando-os a testemunhar e compartilhar sua fé com os demais.
Isso resultou em uma Igreja vibrante e crescente, com muitas pessoas sendo convertidas e adicionadas à comunidade. O Espírito Santo também capacitava os crentes para realizarem milagres e sinais, o que atraía ainda mais pessoas para a fé.
É importante destacar que o enchimento do Espírito não é algo passageiro, mas sim uma experiência contínua. Ele é essencial para a vida cristã, pois é o Espírito quem nos dá a força e a capacidade de amar, servir e testemunhar. Ele também nos capacita para cumprir a missão de Jesus, que é levar a boa nova ao mundo.
Finalmente, consideraremos como o dinamismo avivado da Igreja primitiva pode ser aplicado na atualidade. Ainda hoje, o Espírito Santo está atuando e trazendo vida à Igreja. Ele nos convida a deixar de lado as nossas próprias forças e a confiar nele para guiar, capacitar e usar a nossa vida para a sua glória.
Devemos buscar constantemente o enchimento do Espírito, para que possamos ser instrumentos de avivamento e transformação no mundo de hoje.
I – O Batismo no Espírito Santo e o Público-alvo
O Batismo no Espírito Santo é um assunto importante e essencial na vida cristã. Ele é a continuidade da experiência de salvação, e sua importância é evidenciada pelo fato de Jesus ter enfatizado sua necessidade antes de partir para o céu (João 20:22).
O Batismo no Espírito Santo é um momento em que o crente é cheio do Espírito Santo e capacitado para cumprir a missão de Jesus, que é levar a boa nova ao mundo.
O público-alvo é todos aqueles que buscam entender mais sobre o Batismo no Espírito Santo, seja para compreender melhor sua própria experiência, ou para preparar-se para recebê-lo.
É importante ressaltar que esse batismo não é reservado apenas para uma elite espiritual, mas sim é para todos os crentes que desejam ser capacitados pelo Espírito Santo para cumprir a missão de Jesus.
O chamado abrangente de Jesus
O chamado abrangente de Jesus é para todas as pessoas, independentemente de sua origem ou condição. Ele é o caminho para a vida eterna, e para receber essa vida, é necessário passar por algumas condições.
A primeira condição é a experiência de salvação, que é alcançada através do arrependimento e da fé no Evangelho. Como Jesus declarou em Marcos 1:15: “Arrependei-vos e crede no Evangelho“. Sem arrependimento e fé, não há salvação, pois eles são a base da nossa relação com Deus.
A segunda condição é obedecer a Deus. O arrependimento e a fé devem ser evidentes na nossa vida, e isso se manifesta na obediência às suas ordens, como diz 1 João 5:2-4:
Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados. Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé.
E finalmente, a terceira condição é santificação. É necessário buscar a santidade, pois sem ela, não poderemos ver a Deus. Como diz Hebreus 12:14, “Sede santos, pois eu sou santo“. A santificação é um processo contínuo, que começa com a salvação e é alimentado pela obediência e pela fé.
O chamado de Jesus é para todas as pessoas, e é antecedido pela experiência do batismo no Espírito Santo. Ele nos convida a passar por essas condições para que possamos viver uma vida plena e eterna, guiados pelo Espírito Santo.
O batismo no Espírito Santo é uma experiência poderosa, que nos capacita para amar, servir e testemunhar. Ele é essencial para a vida cristã, pois é o Espírito quem nos dá a força e a capacidade de cumprir a missão de Jesus, que é levar a boa nova ao mundo.
A promessa é para todos os salvos
A promessa do Batismo no Espírito Santo é para todos os salvos, independentemente de sua época, cultura ou geografia. A Bíblia atesta essa verdade em vários textos, e um dos exemplos mais evidentes é encontrado no livro de Atos.
Os primeiros a receberem essa manifestação sobrenatural do Espírito Santo foram os discípulos de Jesus, que, salvos, se reuniam no cenáculo para perseverar em oração (Atos 1:12-14).
Eles esperavam o cumprimento da promessa feita por Jesus, que havia dito que eles seriam batizados com o Espírito Santo (Atos 2:1; cf. Atos 1:4,5,8). E, de repente, o Espírito foi derramado sobre todos os que estavam reunidos e assentados na casa (Atos 2:1,2).
Ao final do segundo capítulo de Atos, o apóstolo Pedro afirma que a promessa “diz respeito a vós, a vossos filhos e todos os que estão longe: a tantos quanto Deus, nosso Senhor, chamar” (Atos 2:39).
Isso significa que a promessa do Batismo no Espírito Santo não é limitada a um grupo específico de pessoas ou a uma determinada época histórica, mas sim é para todos os salvos em todas as épocas e lugares. É uma promessa viva e atual, que tem o poder de transformar a vida de quem a recebe.
O Espírito Santo é essencial para a vida cristã, pois é o Espírito quem nos dá a força e a capacidade de cumprir a missão de Jesus, que é levar a boa nova ao mundo.
Portanto, a promessa do Batismo no Espírito Santo é para todos os salvos, independentemente de sua época, cultura ou geografia, e todos aqueles que buscam entender mais sobre o Batismo no Espírito Santo, seja para compreender melhor sua própria experiência, ou para preparar-se para recebê-lo, têm acesso a essa promessa vital e transformadora.
O engano dos cessacionistas
O Cessacionismo é uma corrente teológica que afirma que os dons espirituais e o batismo no Espírito Santo cessaram na vida da Igreja. Segundo essa corrente, essas manifestações eram apenas para os dias apostólicos e não são mais relevantes para a vida da Igreja hoje.
Esse engano é baseado em uma interpretação distorcida da Bíblia, que é usada para justificar essa invenção histórica. Há ainda aqueles que afirmam que o batismo no Espírito Santo é a própria conversão, o que também é uma visão equivocada.
É importante destacar que, como foi estudado anteriormente, o Novo Testamento e especificamente o livro de Atos mostra claramente que o batismo no Espírito Santo é uma experiência distinta da salvação.
Todos os discípulos que receberam o batismo no Espírito já eram salvos antes de receberem esse batismo. Além disso, os dons espirituais transbordam os limites da igreja apostólica e são para todas as épocas, culturas e geografias em que haja um salvo em Cristo.
Como pentecostais, afirmamos o batismo com o Espírito Santo e a relevância dos dons espirituais na vida da igreja com a evidência real do falar em línguas. Ele é o que nos dá a força e a capacidade de cumprir a missão de Jesus, que é levar a boa nova ao mundo.
Negar o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais é negar a vitalidade e a atualidade da vida cristã. É importante estudar a Bíblia com sabedoria e discernimento, e não se deixar levar por correntes teológicas equivocadas que buscam limitar a obra do Espírito Santo na vida da Igreja.
A verdade é que o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais são para todos os salvos, em todas as épocas, culturas e geografias, e são fundamentais para a vida e a missão da Igreja no mundo.
II – O Dinamismo da igreja apostólica
A Igreja Apostólica é uma expressão poderosa da verdade cristã, e sua história é marcada por um dinamismo que reflete a ação do Espírito Santo. O livro de Atos, que narra os primeiros anos da Igreja, mostra como os discípulos de Jesus foram capacitados pelo Espírito Santo para anunciar o Evangelho e cumprir a missão que Jesus lhes havia confiado.
Essa ação do Espírito Santo foi manifestada de forma poderosa no dia de Pentecostes, quando os discípulos foram batizados com o Espírito Santo e começaram a falar em línguas estranhas.
Esse dinamismo da Igreja Apostólica se manifestou também na forma como ela cresceu e se espalhou pelo mundo. Os apóstolos e os primeiros cristãos foram movidos pelo Espírito Santo a sair das portas de Jerusalém e anunciar o Evangelho aos gentios.
A Igreja nasce avivada
A Igreja nasceu avivada pelo Espírito Santo no dia de Pentecostes. Isso é evidenciado pela descrição da atuação do Espírito Santo no livro de Atos, que narra os primeiros anos da Igreja.
O dia de Pentecostes marcou o início do maior avivamento da história humana, pois foi nesse dia que o Espírito Santo desceu sobre os discípulos de Jesus e os capacitou para cumprir a missão de anunciar o Evangelho ao mundo.
Esse avivamento foi comparado à consagração do Tabernáculo, quando a glória divina desceu sobre ele e o santificou (Êxodo 40:34,35). Assim como o Tabernáculo foi consagrado pela glória divina, a Igreja foi consagrada pela descida do Espírito Santo. Isso mostra que o Espírito Santo é o Senhor da Igreja e é Ele quem a mantém viva e atuante.
Além disso, é importante notar que essa atuação do Espírito Santo no dia de Pentecostes não foi um evento isolado, mas sim um evento que marcou o início de uma dinâmica de avivamento contínuo na Igreja.
O Espírito Santo continua a agir na vida da Igreja, capacitando os crentes para cumprir a missão de Jesus e levando a boa nova ao mundo. Portanto, a Igreja nasceu avivada pelo Espírito Santo e essa vida continua até os dias atuais.
E essa vida avivada pelo Espírito Santo é essencial para a existência e a missão da Igreja. Sem a atuação do Espírito Santo, a Igreja não seria capaz de cumprir sua função de ser luz para o mundo e sal para a terra. É o Espírito Santo quem nos dá a força e a capacidade de amar, servir e testemunhar, e é Ele quem nos dá a sabedoria e a direção para cumprir a missão de Jesus.
Além disso, o Espírito Santo também é responsável pelo crescimento e a multiplicação da Igreja. Ele é quem convence as pessoas de seus pecados e as leva à salvação, e é Ele quem capacita os crentes para fazerem discípulos e plantarem igrejas. Portanto, a Igreja nasceu avivada pelo Espírito Santo e essa vida avivada é essencial para a sua existência, missão e crescimento.
É importante entender que essa vida avivada pelo Espírito Santo não é algo que aconteceu apenas no passado, mas sim algo que continua a acontecer até os dias atuais. Por isso, é fundamental buscarmos a atuação do Espírito Santo em nossas vidas e em nossa Igreja.
Isso significa buscar a vida avivada pelo Espírito Santo, através da oração, do estudo das Escrituras, do batismo no Espírito Santo e do uso dos dons espirituais. Buscando essa vida avivada, a Igreja será capaz de cumprir sua missão de ser luz para o mundo e sal para a terra.
A Igreja depois do Pentecostes
A Igreja depois do Pentecostes foi marcada pela atuação poderosa do Espírito Santo, como é evidenciado pelos sinais de conversão e batismos registrados nos Atos dos Apóstolos (At 2.41). Isso foi fruto do avivamento espiritual que ocorreu em Jerusalém, no qual a Igreja pregava na autoridade do nome de Jesus, na unção e no poder do Espírito Santo.
Esse avivamento espiritual se refletiu em diversos aspectos da vida da Igreja. A Igreja Apostólica era caracterizada pela perseverança na doutrina, na comunhão e na oração (At 2.42).
Havia também temor, sinais e maravilhas (At 2.43), o que atestava a atuação do Espírito Santo na vida da Igreja. Além disso, havia um cuidado especial para com os irmãos carentes (At 2.44,45; 4.32,33), o que revela um profundo compromisso com a caridade e a solidariedade entre os membros da Igreja.
Esse avivamento espiritual da Igreja Apostólica revela um compromisso profundo com a vida espiritual e social. A Igreja se comprometia com a piedade, através da Palavra e da Oração e também se comprometia com a comunhão, suprindo as necessidades dos irmãos.
Isso mostra que a vida avivada pelo Espírito Santo não se limita apenas a aspectos espirituais, mas também se reflete na vida social e comunitária da Igreja.
Além disso, é importante destacar que essa atuação do Espírito Santo na Igreja Apostólica também se refletia na missão e no crescimento da Igreja. O Espírito Santo capacitava os apóstolos e os crentes para pregar o Evangelho e testemunhar a respeito de Jesus.
Isso resultou em uma multiplicação da Igreja, com novos convertidos e novas igrejas sendo formadas. A missão da Igreja era levada adiante por meio da pregação e dos sinais e maravilhas que ocorriam, o que atraía a atenção das pessoas e os levava a se interessarem pelo Evangelho.
Outro aspecto a ser destacado é o papel do Espírito Santo na formação da identidade da Igreja. O Espírito Santo uniu os crentes em uma comunidade una, dando-lhes uma visão comum e uma orientação comum.
Ele os capacitou para serem testemunhas de Jesus e para cumprirem a missão de anunciar o Evangelho. Isso criou uma forte identidade dentro da Igreja Apostólica, que os diferenciava dos outros grupos religiosos da época.
Em resumo, a Igreja depois do Pentecostes foi marcada pela atuação poderosa do Espírito Santo, que levou a conversão e batismos, perseverança na doutrina, comunhão e oração, temor, sinais e maravilhas e cuidado especial para com os irmãos carentes, além de capacitá-los para cumprir a missão de anunciar o Evangelho e formar uma identidade forte dentro da Igreja.
III – Um ministério ungido para os dias atuais
Um ministério ungido para os dias atuais é aquele que é movido e guiado pelo Espírito Santo. É um ministério que busca viver e operar sob a unção do Espírito, a fim de que a vida de Deus possa fluir através dele e alcançar as pessoas. Esse tipo de ministério é essencial para os dias atuais, pois é o Espírito Santo quem traz vida e renovação para a Igreja e para o mundo.
A vida é o elemento central desse ministério ungido. Ele busca trazer vida para as pessoas, seja através da pregação do Evangelho, seja através do uso dos dons espirituais, seja através da atuação carismática do Espírito Santo. Esse ministério busca ser uma expressão viva do amor de Deus, trazendo cura, libertação e renovação para as pessoas.
Além disso, esse ministério busca ser uma expressão da vida de Deus em comunidade. Ele busca criar ambientes onde as pessoas possam se relacionar uns com os outros e com Deus de forma saudável e viva. Ele busca incentivar a comunhão, a oração e o serviço, a fim de que a vida de Deus possa florescer entre os crentes.
Na unção do Espírito Santo
A unção do Espírito Santo é essencial para uma pregação cristã eficaz. Ela traz poder, sinais e milagres que são manifestações do poder de Deus e atestam a veracidade do Evangelho. Esses sinais podem ser vistos na salvação de vidas para Jesus, na expulsão de demônios e na cura de enfermos.
É importante destacar que esses sinais não são meramente um adorno ou um truque para atrair pessoas para a Igreja, mas sim uma consequência da pregação do Evangelho e da atuação do Espírito Santo. Eles são uma confirmação da verdade do Evangelho e uma demonstração do poder de Deus para salvar, libertar e curar.
Um ministério ungido pelo Espírito Santo é fundamental para a missão da Igreja atualmente. Ele é o que permite que a Igreja cumpra sua tarefa de levar o Evangelho para o mundo, e tem o poder de atrair pessoas para Jesus e transformar vidas.
Um ministério avivado pelo Espírito Santo é a chave para uma pregação cristã poderosa e eficaz, e é essencial para a missão da Igreja em levar a mensagem do amor de Deus para as pessoas.
A unção do Espírito Santo é a fonte de poder e autoridade para os cristãos, e é o que os capacita para serem testemunhas de Jesus e para realizar a obra de Deus no mundo. Portanto, é fundamental buscarmos sempre essa unção do Espírito Santo para que possamos ser ministérios vivos e eficazes para Jesus.
Autenticado por Deus
Um ministério ungido é aquele que é autenticado por Deus. Ele não se base apenas nos instrumentos formais e acadêmicos, como a hermenêutica, exegese e homiletica, mas também é confirmado pelos sinais e prodígios de Deus.
É importante que o obreiro tenha um aprimoramento acadêmico e conhecimento dos princípios bíblicos para sua pregação, mas isso não é suficiente para garantir a eficácia do ministério. É preciso que Deus aprove e confirme o trabalho do obreiro. Essa confirmação pode ser vista nos sinais e prodígios que acompanham a pregação, como curas, libertações e conversões.
O Novo Testamento apresenta esse modelo de pregação confirmada por sinais e prodígios de Deus. O exemplo disso é visto em Marcos, quando Jesus autenticou a pregação dos discípulos, “confirmando a palavra com sinais que se seguiram” (Mc 16.20). Portanto, um ministério ungido é aquele que é autenticado por Deus e confirmado por sinais e prodígios.
Um ministério ungido é aquele que é guiado e confirmado por Deus. Isso significa que ele não se base apenas na habilidade humana, mas também na aprovação e orientação divina. A pregação cristã deve ser baseada na Palavra de Deus, mas também deve ser confirmada pelo Espírito Santo e seus sinais e prodígios.
É importante notar que a confirmação divina não é apenas um evento isolado, mas um processo contínuo. O obreiro deve buscar constantemente a orientação e aprovação de Deus em seu ministério. Isso inclui oração, estudo da Bíblia e busca da direção do Espírito Santo.
Além disso, essa confirmação divina deve ser vista não apenas nas conversões e curas, mas também no crescimento espiritual das pessoas e na transformação de suas vidas. Um ministério ungido é aquele que leva as pessoas a uma relação mais profunda com Deus, e não apenas fornece uma resposta imediata para problemas temporais.
Em resumo, um ministério ungido é aquele que é guiado e confirmado por Deus, baseado na Palavra de Deus e no Espírito Santo, e leva as pessoas para uma relação mais profunda com Deus, trazendo transformação e crescimento espiritual.
Glorifica a Cristo
O ministério ungido pelo Espírito Santo tem como objetivo principal glorificar a Cristo. Isso é declarado pelo próprio Senhor Jesus, que afirma que a missão do Espírito Santo é glorificá-lo (Jo 16.13-14).
O ministério cristão, seja ele qual for, seja pregação, cura, libertação, deve ser feito com o objetivo de glorificar a Cristo e não o homem.
De acordo com Paulo, todas as ações devem ser feitas para a glória de Deus (1 Co 10.31), e essa glória é encontrada em Cristo. Portanto, o ministério ungido pelo Espírito Santo deve buscar sempre glorificar a Cristo, e não buscar a glória própria. A instrumentalidade do ministério deve ser usada para levar as pessoas a conhecerem e glorificarem a Cristo.
O ministério ungido pelo Espírito Santo não é apenas sobre realizar ações, mas também é sobre vida. A vida em Cristo é o que nos é oferecido através do ministério ungido pelo Espírito Santo.
A pregação do Evangelho não é apenas sobre palavras, mas sobre a vida eterna em Cristo (Jo 3.16). A cura, libertação e outros sinais e prodígios são apenas uma expressão da vida abundante que é oferecida em Cristo (Jo 10.10).
O ministério ungido pelo Espírito Santo não é sobre fazer algo, mas sobre ser alguém. É sobre ser uma expressão viva de Cristo, e levar as pessoas para a vida eterna em Cristo.
O ministério ungido pelo Espírito Santo é sobre vida, e é esse o objetivo final, levar as pessoas para uma relação mais profunda com Cristo, e essa relação trará transformação e crescimento espiritual, essa é a vida que é oferecida através do ministério ungido pelo Espírito Santo.
Conclusão
A Igreja Apostólica nasceu sob o avivamento do Pentecostes, marcada pela manifestação do Espírito Santo em seus membros. Foi a unção do Espírito Santo que permitiu que essa igreja crescesse de forma rápida e eficaz, realizando sinais e maravilhas. O sucesso da Igreja Apostólica não se deveu ao conhecimento humano, mas sim à presença viva do Espírito Santo em seus membros.
É importante lembrar que essa unção do Espírito Santo não é algo exclusivo da Igreja Apostólica, mas é algo que está disponível para todos os cristãos até hoje. A unção do Espírito Santo é fundamental para o crescimento e desenvolvimento de qualquer ministério cristão, é essa unção que permite que a vida de Cristo flua através de nós, permitindo que sejamos instrumentos eficazes na obra do Senhor.
A unção do Espírito Santo é o combustível que move a Igreja, é o que permite que a Igreja cresça e se desenvolva de forma saudável e impactante. Não podemos permitir que essa chama apague em nossa vida, é preciso buscar a unção do Espírito Santo para que possamos ser instrumentos eficazes na obra do Senhor, levando vida para as pessoas.
