A justiça de Deus é uma das mais importantes qualidades de Deus. É a justiça de Deus que nos dá a certeza de que Deus é bom e que Ele tem o melhor para nós. A Bíblia diz que Deus é justo em todos os Seus caminhos (Deuteronômio 32:4) e que a justiça é o Seu trono (Salmos 97:2).
A justiça de Deus é o que nos permite confiar Nele, mesmo quando as coisas não estão indo bem em nossa vida. Sabemos que Deus é bom e que Ele vai fazer o que é certo, mesmo quando não entendemos Seus planos.
A justiça de Deus também nos dá esperança. Podemos confiar que Deus vai cumprir Suas promessas, porque Ele é justo. Sabemos que Ele nunca vai nos abandonar ou nos deixar para trás.
OS POUCOS JUSTOS NÃO ESCAPARÃO DO JULGAMENTO (14:12-23)
Esses versículos são uma resposta às objeções daqueles que dizem que Deus não julgará impiedosamente como o profeta Jeremias e Ezequiel disseram, porque ele não pode ignorar a justiça de alguns de seus fiéis seguidores. Eles afirmam que isso tornaria Deus injusto.
Deus certamente pouparia seu povo por respeito às orações e piedade da minoria de fiéis que dedicaram tudo a Ele. Essa atitude nada mais é do que usar os santos como uma apólice de seguro para os pecadores. Tem sido um fracasso humano em todas as gerações.
A comunidade fica um pouco constrangida por ter um santo entre eles, mas tem uma sensação de segurança com sua presença, um pouco como ter um talismã religioso para dar sorte. Uma família sem direito à espiritualidade muitas vezes fica feliz em ter um clérigo em um de seus ramos, por mais remoto que seja.
A mensagem de Ezequiel é que não existe um caminho coletivo de salvação. Um homem justo não pode salvar ninguém além de si mesmo.
I – SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DO JUÍZO DIVINO
Ninguém gosta de ser julgado. Mas, às vezes, os juízes são inevitáveis. Podemos passar por um julgamento no tribunal, ou ser julgados pelos nossos amigos e familiares. Mas há um tipo de julgamento que todos nós enfrentaremos um dia, e que é muito mais importante do que qualquer outro: o Juízo Divino.
O Juízo Divino é o momento em que seremos julgados pelo nosso Criador. Deus é o Juiz Supremo, e é Ele quem determinará o nosso destino eterno – se viveremos eternamente com Ele no Céu, ou seremos condenados ao Inferno por causa dos nossos pecados.
É importante notar que o Juízo Divino não é um julgamento arbitrário. Deus não arbitrarily (e injustamente) julgará alguém para o Inferno. Ao contrário, o Juízo Divino será justo, porque Deus é perfeitamente justo. Ele não julgará ninguém com base em suas opiniões pessoais ou preferências, mas sim com base na verdade e na justiça.
Além disso, o Juízo Divino não será um julgamento surpresa. Não vamos chegar ao Céu ou ao Inferno e sermos pegos de surpresa com o nosso destino. Deus nos mostrará Sua justiça e misericórdia, e nos permitirá escolher se queremos segui-Lo ou não. Então, quando formos julgados, não haverá desculpas.
O Juízo Divino é um assunto sério, e devemos nos preparar para ele da melhor maneira possível. Isso significa viver de acordo com a vontade de Deus, e seguir Suas leis. É também importante orar e pedir a Deus que nos perdoe os nossos pecados, e que nos dê a graça de estar com Ele no Céu.
1- O DISCURSO PROFÉTICO.
Amos lamentou que a rica expressão religiosa do país fosse pouco mais que uma fina camada de verniz, como maquiagem pálida. Não há sinal de vida espiritual neste país. Sua adoração não é para Deus, mas para eles mesmos. É um culto do humanismo que nunca enfrentou a mudança de vida.
Suas apresentações musicais serão transformadas em cânticos fúnebres (5:23; 8:3, 10), e seus templos serão destruídos.
O profeta chora a queda política de Israel (5.2,3)
Os dias em que Israel floresceu como uma nação política estão terminando. Os profetas estão chorando com a queda iminente de Israel, um país que eles amam e respeitam. A queda de Israel não é um evento que eles querem ver acontecer, mas eles reconhecem que é inevitável.
A queda de Israel começou quando a nação se afastou de Deus e seguiu os falsos deuses da Terra. Israel seguiu os falsos profetas e se envolveu em idolatria e imoralidade. A nação perdeu a sua relação com Deus e, consequentemente, a sua proteção. O resultado foi a queda de Israel para as mãos das nações vizinhas.
Amós observou a tempestade se formando no horizonte e a viu descer como uma avalanche sobre Israel. Será como um terremoto avassalador. O país será reduzido a ruínas. Amós descreve esse quadro da seguinte forma:
Primeiro, seria uma queda completa (5.2a). Amós declarou: “A virgem de Israel caiu”. A nação rastejou, no pó, nas cinzas, completamente derrotada. A palavra hebraica queda significa morte violenta, especialmente em batalha. Israel cairá devido à corrupção interna e ao ataque externo.
Amós proclamou essa derrota completa no apogeu de Jeroboão II, quando o reino do norte desfrutava de paz em suas fronteiras e prosperidade dentro de seus muros.
Warren Wiersbe diz que Israel pensava que era uma virgem amada, mas não passava de um cadáver insepulto.
Warren Wiersbe
O termo virgem de Israel é usado pela primeira vez aqui e depois em Jeremias 18:13; 31.4.21. Refere-se à castidade de Israel, em seu idealismo, como povo escolhido, povo messiânico do Senhor, salvo pela graça divina.
A queda da virgem foi uma grande tragédia para Israel. A tragédia de Israel como nação é ainda mais lamentável. A dura verdade é que Israel foi corrompido por prostitutas idólatras.
Em segundo lugar, será um declínio definitivo (5.2b).
Amos explica: “… nunca mais se levantará.” O colapso político de Israel lhe trouxe não apenas alguns pequenos arranhões e traumas, mas também feridas incuráveis. A Assíria sitiou Samaria por três anos e finalmente dominou Israel em 722 a.C.
Ele dizimou a maioria das pessoas com a espada, deportou muitos e deixou o resto no chão, com outros povos estrangeiros com quem ele poderia se misturar. Assim, os remanescentes do povo perderam sua soberania política, identidade religiosa e pureza racial; dando assim origem a uma raça mista, os samaritanos.
Em terceiro lugar, será uma queda irreversível (5.2 c).
Amós conclui dizendo: “[…] desamparada jaz na sua terra; não há quem a levante”.
Israel foi enfraquecido pela corrupção moral, conflitos internos, desprezo pelas pessoas e o abandono de Deus. Icabode pode ser escrito na fachada do templo quando Deus se afasta do povo. Israel caiu por causa de seus próprios pecados (Oséias 14:1).
A Assíria foi apenas a vara da ira de Deus que castigou Seu povo (Is 10:5). Nenhuma força na terra pode levantar as pessoas a quem Deus derrota. O desamparo de Israel era total e irreversível.
Em quarto lugar, será uma queda desastrosa (5.3).
O profeta Amós disse; “Porque assim diz o Senhor Deus; A cidade da qual saem mil terá de resto cem, e aquela da qual saem cem terá dez para a casa de Israel” (5.3). A “morte” de Israel será por meio de dizimação militar.
Os exércitos assírios eram expansionistas, sanguinários e brutais. Não respeitavam os velhos nem as crianças. Eles sacudiram o chão com suas incríveis marchas.
Aonde quer que fossem, deixavam um rastro de destruição e horror. Derramaram rios de sangue e empilharam as cabeças de suas vítimas. O pecado tem um salário muito alto. Suas consequências são catastróficas.
Aqueles que não ouvem o chamado da graça necessariamente ouvirão o rugido ensurdecedor do julgamento.
Motyer diz corretamente que Amós pregou um sermão severo no funeral de Israel.
Motyer
As últimas duas décadas do reino de Israel foram de destruição da política doméstica, golpe político após golpe, até que Sargão II da Assíria acabou com o reino de Israel para sempre em 722 a.C, expulsando aqueles que sobreviveram à guerra. e abate, e deixe a população estrangeira habitar a terra.
Israel tinha um exército poderoso, mas seria derrotado e a população exterminada, como o Senhor havia advertido em sua aliança (Levítico 26:7, 8; Deuteronômio 28:25; 32:28-30).
II – SOBRE A PETIÇÃO QUE DEUS NÃO ATENDE
Quando oramos, às vezes pedimos a Deus que faça algo que parece impossível. Nós oramos para que Ele nos dê um emprego, um novo lar, uma nova relação, uma cura de doença. Às vezes, essas coisas não acontecem, e nós nos perguntamos: “Por que Deus não atendeu à minha oração?”
Talvez a melhor maneira de entender isso seja considerar que, às vezes, Deus nos dá o que precisamos, em vez do que queremos. Por exemplo, se estamos doentes, oramos para que Deus nos cure. Mas às vezes Deus nos dá força para suportar a doença, em vez de uma cura. Isso pode não parecer o melhor no momento, mas às vezes é o que precisamos.
Outra possibilidade é que, às vezes, Deus não atende à nossa oração porque a coisa que estamos pedindo não é boa para nós. Por exemplo, digamos que uma pessoa está infeliz em seu trabalho e pede a Deus que a ajude a encontrar um novo emprego. Deus pode atender à oração, mas talvez o novo emprego não seja melhor do que o antigo.
Ainda outra possibilidade é que Deus atende à nossa oração de uma maneira diferente do que esperávamos. Por exemplo, digamos que estamos orando por uma pessoa doente e pedimos a Deus que a cure. Deus pode responder à nossa oração, mas de uma maneira diferente, talvez dando a pessoa doente a força para aceitar a doença e viver uma vida plena.
Portanto, não devemos desistir de orar, mesmo quando parece que Deus não está atendendo às nossas orações. Devemos ter fé e continuar a confiar em Deus, mesmo quando as coisas não acontecem do jeito que esperamos.
Exemplos de intercessão pelo pecador
A oração é uma das mais poderosas ferramentas que temos à disposição. Ao orar, podemos invocar o poder de Deus para mudar situações e até mesmo vidas. Existem diversos tipos de oração, e uma das mais importantes é a intercessão.
A intercessão é quando oramos por outras pessoas, especialmente aquelas que estão lutando com problemas ou situações difíceis. Quando oramos por elas, estamos pedindo a Deus que interceda em suas vidas e as ajude a superar qualquer dificuldade.
Existem muitos exemplos de intercessão na Bíblia. Um dos mais conhecidos é a história de Gideão, um líder de Israel que orou a Deus antes de entrar em batalha. Deus respondeu à sua oração e o ajudou a vencer a batalha, libertando o seu povo da escravidão (Juízes 6-8).
Outro exemplo é a história de Ester, uma mulher judia que foi escolhida para ser rainha do Império Persa. Quando o seu povo foi ameaçado de morte, ela orou a Deus e Ele a ajudou a salvar o seu povo (Ester 4-5).
Esses são apenas dois exemplos de como a oração pode mudar vidas. A Bíblia está cheia de histórias de pessoas que foram abençoadas porque oraram à Deus em meio às dificuldades.
A oração é um presente que Deus nos deu e é uma forma de mostrarmos amor aos outros. Existem muitos exemplos de oração na Bíblia, e essas histórias nos ensinam que a oração pode mudar vidas.
Se você está passando por um momento difícil, não hesite em orar. Peça a Deus que interceda em sua vida e lhe dê forças para superar qualquer obstáculo.
Quando Deus não atende a oração intercessória de um justo.
Quando Deus não atende a oração intercessória de um justo, isso geralmente significa que há algo mais em jogo do que apenas a vontade de Deus. Às vezes, Deus tem um plano maior e melhor em mente do que o que nós pedimos em oração. Outras vezes, não atender a uma oração pode ser um teste de fé para o orante. Às vezes, também pode ser um sinal de que o que estamos pedindo não é de acordo com a vontade de Deus.
Independentemente da razão, quando Deus não atende à oração intercessória de um justo, isso pode ser uma experiência muito difícil e frustrante. É importante lembrar, no entanto, que Deus sempre tem o melhor em mente para nós e que Sua vontade sempre triunfará.
III – SOBRE A INTERCESSÃO DE NOÉ, DANIEL E JÓ
Noé, Daniel e Jó são personagens bíblicos que são conhecidos por suas histórias de intercessão. A história de Noé é conhecida por sua Intercessão na fé, na qual ele orou a Deus para que o mundo fosse salvo das águas do Dilúvio. A história de Daniel é conhecida por sua intercessão quando ele orou a Deus para que os seus amigos fossem livres da Fogueira Ardente. A história de Jó é conhecida por sua Intercessão em meio às suas muitas dores e provações.
A intercessão de Noé mostrou-nos que a oração pode mudar o curso da história. A intercessão de Daniel mostrou-nos que a oração pode livrar os amigos dos mais terríveis situações. A intercessão de Jó mostrou-nos que a oração pode nos dar forças para enfrentar as maiores dores e provações.
Qual é a sua opinião sobre a intercessão de Noé, Daniel e Jó?
Por que o povo rejeitou os profetas?
Os profetas foram enviados por Deus para ensinar ao Seu povo a maneira certa de viver. Eles advertiram o povo quando eles começaram a se afastar de Deus e profetizaram acontecimentos futuros. Mas, apesar dessas qualidades essenciais, o povo rejeitou muitos profetas ao longo da história. Por que isso aconteceu?
Há várias razões pelas quais as pessoas rejeitaram os profetas. Em primeiro lugar, os profetas eram geralmente populares. Isto é, eles não pertenciam às elites sociais e econômicas e, portanto, eram vistos como ameaças pelas pessoas que tinham mais poder.
Em segundo lugar, os profetas eram muitas vezes contrários às práticas religiosas dominantes da época. As pessoas que seguiam essas práticas religiosas não queriam que elas fossem questionadas ou criticadas.
Além disso, os profetas eram geralmente muito exigentes em relação à maneira como o povo vivia. Eles não toleravam a injustiça, a opressão ou a idolatria. Isso os colocava em conflito com aqueles que beneficiavam dessas coisas.
Por último, mas não menos importante, os profetas eram muitas vezes enviados para advertir o povo sobre as consequences de suas más escolhas. As pessoas não queriam ouvir essas advertências, especialmente se elas fossem confrontadas com a realidade de suas próprias ações.
Embora haja muitas razões pelas quais as pessoas rejeitaram os profetas, a principal razão é que elas não queriam ouvir a verdade. Os profetas eram incomodados pelas más escolhas do povo e, por isso, confrontavam-no com a verdade.
Mas a verdade é difícil de ouvir, especialmente quando confronta as pessoas com as consequências de seus atos. É mais fácil ignorar os profetas do que enfrentar a verdade.
“Noé, Daniel e Jó” (vv.14,20).
A Bíblia contém muitas histórias de homens e mulheres que superaram grandes adversidades. Essas histórias inspiram e encorajam os cristãos de hoje que enfrentam dificuldades em sua jornada.
Noé, Daniel e Jó foram homens justos que viveram em tempos difíceis. Eles enfrentaram grandes provações, mas permaneceram fiéis a Deus. Suas histórias são um testemunho da fidelidade de Deus e um incentivo para que os cristãos se mantenham firmes em meio às dificuldades.
Noé foi um homem justo que viveu em meio à corrupção e imoralidade do mundo. Ele foi fiel a Deus e obedeceu a Sua ordem de construir uma arca para salvar sua família e os animais do Dilúvio.
Noé passou anos construindo a arca, enquanto o mundo ao seu redor continuava em pecado. Sua fidelidade foi recompensada quando a arca foi completada e ele pôde entrar nela com sua família e os animais, antes que as águas do Dilúvio destruíssem o mundo.
Noé foi um homem que permaneceu fiel a Deus, mesmo quando o mundo a sua volta estava caindo. Sua história é um incentivo para os cristãos de hoje permanecerem firmes na fé, mesmo quando os tempos são difíceis.
Daniel foi um profeta que viveu no exílio na Babilônia. Ele e seus amigos foram levados para a Babilônia quando o rei Nabucodonosor invadiu Jerusalém.
Embora Daniel tenha sido exilado, ele permaneceu fiel a Deus. Ele orava e jejuava regularmente, e Deus o protegia das tentações e perigos da Babilônia.
Daniel foi um homem que permaneceu fiel a Deus, mesmo em meio à adversidade. Sua história é um incentivo para os cristãos de hoje permanecerem firmes na fé e confiar em Deus, mesmo nas situações mais difíceis.
Jó era um homem justo e fiel a Deus. Ele enfrentou grandes provações, mas permaneceu firme na fé.
Jó perdeu sua família, sua saúde e sua riqueza, mas ele não se rebelou contra Deus. Em vez disso, ele continuou a orar e a buscar a Deus.
Jó foi recompensado por sua fidelidade quando Deus o restaurou e lhe devolveu tudo o que havia perdido.
Jó foi um homem que superou grandes adversidades porque permaneceu fiel a Deus. Sua história é um testemunho da fidelidade de Deus e um incentivo para os cristãos de hoje confiarem em Deus, mesmo nas situações mais difíceis.
Conclusão
As histórias de Noé, Daniel e Jó são um testemunho da fidelidade de Deus e um incentivo para os cristãos de hoje permanecerem firmes na fé. Esses homens enfrentaram grandes provações, mas permaneceram fiéis a Deus. Suas histórias nos lembram que, mesmo quando os tempos são difíceis, podemos confiar em Deus.
A justiça de Deus é uma das mais importantes qualidades de Deus. É a justiça de Deus que nos dá a certeza de que Deus é bom e que Ele tem o melhor para nós. A Bíblia diz: “Porque o Senhor é bom, e perdoa a iniquidade, e apaga os pecados dos seus servos; não há para sempre rigor contra os que esperam no seu amor” (Lamentações 3:33-34). Que maravilhoso é saber que Deus é justo e compassivo! Que Deus nos abençoe!