A vida do novo convertido crescendo em deus

A vida do novo convertido crescendo em deus

Logo depois que aceitamos a Jesus, o primeiro questionamento que aparece para o novo convertido é: “E agora? O que eu faço? ” 

Porém, mais difícil do que ser um recém convertido, é a igreja saber como acolher e passar todos os ensinamentos para o novo integrante.

Neste artigo, pretendemos estudar como um novo convertido deve ser tratado e, visto que as adaptações ocorrem nas crianças, um novo membro da comunidade religiosa também deve ser introduzido no reino de Deus por meio da Igreja.

O novo convertido precisa ser nutrido

Em Coríntios 5:17 é claro: “Portanto, se alguém está em Cristo, é criatura. As coisas velhas se foram; aqui vem coisas novas!”

Isso significa que quando alguém é salvo pela fé em Cristo Jesus, tornando-se uma nova criatura, já não vive mais para o pecado, mas para agradar a Deus. Nesse sentido, é como se você morresse e nascesse de novo, para a vida eterna, agora você é uma pessoa nova.

Já em João 3:3, Jesus em seu diálogo com Nicodemos afirma que “para se ver o reino de Deus é necessário “nascer de novo”. Logo, esse renascimento está relacionado com a fé que vem do ouvir a Palavra de Deus.

Assim, ao fazer esta analogia entre salvação e nascimento, pode-se concluir que o novo convertido é inicialmente um filho recém-nascido que deve ser tratado como tal por todos os que pertencem à Igreja.

Ou seja, seu crescimento precisa ser cuidado e acompanhado, principalmente por aqueles que participaram da salvação de sua vida, em outras palavras, o chamado “pai da fé”.

O novo convertido precisa ser firmado

Assim como Lázaro que ao ser ressuscitado saiu da sepultura todo enfaixado, Jesus mandou que as pessoas que ali estavam retirassem as faixas dele para que o mesmo pudesse ir para casa.

Quando uma pessoa nasce de novo está na mesma posição, o novo convertido foi ressuscitado por Jesus, mas compete a nós, que já estamos em Cristo, tomarmos as providências para que o recém-chegado rompa com tudo de vida anterior (sem Cristo).

No entanto, esse rompimento não é fácil e nem imediato, o que cabe aos membros da Igreja é paciência, compreensão e amor fraternal.

O novo convertido precisa ser integrado

O Senhor instruiu os discípulos a batizar os conversos em nome do Pai, Filho e Espírito Santo.

Assim, o batismo nas águas foi constituído pelo Senhor como a declaração pública de que alguém aceitou a Cristo como seu Senhor e Salvador.  

Esse é o último passo para a integração do novo convertido à Igreja.

O batismo é um ato de obediência à vontade de Deus, é uma demonstração pública de que alguém se comprometeu com Jesus, se submeteu ao Seu senhorio que não mais vive mais sem Ele.

Assim como o batismo de João não salvava as pessoas, o batismo terreno também não salva, a decisão de buscar as coisas do alto precisa ser individual.

O batizado deve reconhecer ser pecador, por isso deve confiar na misericórdia de Deus e estar disposto a esperar para seguir a Deus.

Portanto, os novos convertidos só podem ser batizados após assumirem o compromisso correto, aprenderem o conhecimento básico da fé e compreender o significado da salvação e do renascimento.

Conclusão

Evidencia-se, portanto, que para a inserção verdadeira do novo convertido ao ambiente religioso é preciso a participação de toda a comunidade.

Visto que, tal como um recém-nascido, ele precisa de ajuda nesse primeiro momento até conseguir se manter sozinho.

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