Lição 6 – A Desconstrução da Masculinidade Bíblica

Lição 6 – A Desconstrução da Masculinidade Bíblica

Em nossas vidas, nos deparamos com diferentes conceitos e ideias que moldam nosso pensamento e visão de mundo. Entre eles, há uma noção que tem despertado debates fervorosos e, por vezes, controversos – a masculinidade. No âmbito cristão, a perspectiva da masculinidade bíblica se apresenta como um pilar essencial na estrutura da família e da sociedade. Contudo, recentemente, presenciamos uma tendência de desconstrução dessa masculinidade bíblica.

Ao analisar o papel e a responsabilidade dos homens à luz da palavra de Deus, torna-se evidente a relevância de discutir, entender e reafirmar a masculinidade conforme retratada nas Sagradas Escrituras. Este enfoque não se limita apenas ao gênero masculino, mas se estende a todos nós, enquanto coletivo cristão, encorajando um aprofundamento em nossa compreensão da identidade humana como a Bíblia a descreve.

Neste estudo, somos convidados a embarcar em uma jornada reflexiva sobre a natureza e o propósito da masculinidade bíblica.

Isto, por sua vez, nos permitirá confrontar e desmistificar algumas das noções equivocadas que têm sido propagadas sobre este tópico. Nossa investigação será guiada pela verdade revelada na Bíblia, que nos ajudará a formar uma compreensão equilibrada e autêntica da masculinidade à luz da vontade divina.

A Masculinidade Bíblica

A masculinidade bíblica surge desde a criação divina do ser humano. Segundo as Escrituras Sagradas, Deus fez o homem à Sua imagem e semelhança, atribuindo a ele características específicas que representam a masculinidade na sua forma mais pura e autêntica. Entre estas características, a força, a coragem, o amor altruísta e a proteção, unem-se para formar a verdadeira essência da masculinidade conforme estabelecida pelo Criador.

A masculinidade bíblica também envolve um papel de liderança, designado a homens pelos propósitos divinos. Este papel de liderança, porém, não deve ser mal interpretado como uma forma de dominação. Na verdade, é uma liderança servidora, orientada pelo amor e pela sabedoria divina, focada em guiar, proteger e cuidar, em consonância com os ensinamentos de Cristo.

A Criação Divina do Ser Humano

Iniciamos a exploração da masculinidade bíblica voltando ao momento da criação, quando Deus, o supremo artesão do universo, formou todas as coisas nos céus, na terra e no mar (Gn 1.1; At 4.24). A majestade de Sua criação é inegável, porém, entre todas as criaturas, o ser humano é singularmente distinto.

Deus modelou o ser humano com uma identidade definida, estabelecendo duas distintas expressões de humanidade: macho e fêmea, homem e mulher (Gn 1.27).

Essa diferenciação não representa um contraste antagonista, mas um design divino que busca a harmonia através do complemento mútuo, tanto na união conjugal quanto no desempenho dos papéis divinamente designados a cada gênero (1 Co 11.11,12).

O ser humano é uma criação única, diferente de todas as outras. Peixes, aves, e todos os animais terrestres foram criados “segundo a sua espécie” (Gn 1.21,24,25), cada um com seus instintos e características próprias. No entanto, quando Deus criou o ser humano, Ele o fez refletindo Sua própria imagem e semelhança (Gn 1.26).

Esta concepção eleva a humanidade a uma posição de honra na criação, tornando-a, de fato, a coroa da Criação. Nós, seres humanos, somos dotados de atributos divinos, um reflexo do Criador.

Embora criados do pó da terra, somos imbuídos de um espírito, feitos para relacionamentos e dotados de livre arbítrio, amor e sabedoria, características que se originam diretamente de Deus.

Na criação do homem, a masculinidade foi intencionalmente desenhada por Deus para desempenhar um papel único dentro deste grandioso plano. No entanto, é importante ressaltar que a masculinidade e feminilidade bíblicas não devem ser vistas como superiores uma à outra, mas como parceiras em um divino dueto de harmonia e propósito.

Agora, enquanto continuamos nossa exploração da masculinidade bíblica, vamos nos aprofundar em suas características intrínsecas e no papel de liderança que foi designado ao homem.

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Características da Masculinidade

A masculinidade bíblica, como retratada nas Escrituras, é multidimensional, revelando-se através de uma série de características e responsabilidades específicas. Na essência do homem, conforme criado por Deus, repousam duas tarefas primárias: cultivar e guardar (Gn 2.15).

Estes termos não são meramente literais, mas são representativos do mandado divino para o comportamento masculino.

O termo “cultivar” aponta para a responsabilidade do homem de ser um provedor. Este papel não se restringe apenas ao provimento material, mas se estende também ao emocional e espiritual. O homem é chamado a nutrir sua família e comunidade com sabedoria, amor e orientação, cultivando um ambiente que promova o crescimento, a paz e a prosperidade.

Por outro lado, “guardar” alude à função de proteção, que é inerente à natureza masculina. Homens são instados a ser guardiões de suas famílias, igrejas e comunidades, zelando pelo bem-estar físico e espiritual daqueles sob sua responsabilidade.

Esta tarefa envolve a coragem de enfrentar ameaças, a sabedoria para discernir o certo do errado e a força para agir quando necessário.

O apóstolo Paulo reforça esta compreensão da masculinidade ao estabelecer que os homens devem amar suas esposas como amam seus próprios corpos, enfatizando a responsabilidade de proteger e prover para a família (Ef 5.28-30).

Importa ressaltar que a masculinidade bíblica enaltece o amor e o cuidado pela mulher, e se distingue diametralmente do machismo, que inferioriza e desonra as mulheres.

No âmago da masculinidade bíblica, portanto, reside o profundo respeito e consideração pela mulher. O homem é instruído a honrar a mulher “como vaso mais frágil”, reconhecendo seu valor, dignidade e contribuição indispensável à vida e à sociedade (1 Pe 3.7).

Este respeito deve permear todos os relacionamentos, refletindo a natureza divina do amor que valoriza, apoia e protege.

A Liderança Masculina

No cerne da masculinidade bíblica reside a responsabilidade da liderança, um domínio concedido ao homem por Deus (Gn 1.26; 3.16). A estrutura divina da liderança, conforme delineada na Bíblia, estabelece que Deus é a cabeça de Cristo, Cristo é a cabeça do homem, e o homem é a cabeça da mulher (1 Co 11.3).

Esta cadeia de liderança, por vezes, tem sido mal interpretada e criticada por movimentos feministas de orientação neomarxista, que a veem como uma forma de opressão machista sobre a mulher.

Contrariando essa percepção errônea, o apóstolo Paulo nos oferece uma visão radicalmente diferente da liderança masculina. Segundo Paulo, o homem deve liderar sua casa do mesmo modo que Cristo lidera a Igreja (Ef 5.29).

Esta comparação não sugere domínio ou autoridade absoluta, mas enfatiza sacrifício, amor e dedicação ao bem-estar daqueles que estão sob sua responsabilidade (Ef 5.25b).

Assim como Cristo se entregou pela Igreja, a liderança masculina exige um espírito de sacrifício, onde os interesses pessoais são deixados de lado pelo benefício da mulher, da família, e da comunidade.

No exercício desta liderança, o homem deve demonstrar virtudes que incluem fortaleza, sabedoria, coragem, amor e respeito (Jz 6.14; 2 Cr 1.10; Ne 6.11; Jo 15.12,13).

Portanto, a liderança masculina na perspectiva bíblica não é um exercício de poder e controle, mas um chamado para servir, amar e proteger.

Este entendimento profundo de liderança, embasado no amor sacrificial de Cristo, é fundamental para contrapor as distorções de liderança e masculinidade propagadas na sociedade moderna.

A Erosão da Masculinidade

No mundo contemporâneo, a masculinidade conforme prescrita na Bíblia Sagrada está sendo continuamente desafiada e desmantelada por diversas correntes culturais e ideológicas.

Neste contexto, surgem questões como a apologia à homossexualidade, a negligência das responsabilidades tradicionalmente masculinas e uma crise perceptível na liderança.

Estas tendências, entre outras, têm contribuído para a erosão progressiva do modelo bíblico de masculinidade, com implicações profundas para o indivíduo, a família e a sociedade como um todo.

Apologia à Homossexualidade

Vivemos em uma época marcada pelo pensamento pós-moderno, onde a chamada “ideologia de gênero” tem feito esforços contínuos para legitimar a homossexualidade.

Este conceito coloca de lado as características físicas e biológicas, propondo que o ser humano nasce sexualmente neutro.

Esta perspectiva contradiz diretamente a criação divina da raça humana como binária, composta por “masculino” e “feminino” (Gn 1.27).

A ideologia de gênero sustenta que a identidade de gênero e a orientação sexual são independentes da anatomia corporal.

Isso nega a premissa de que os órgãos do sistema reprodutor humano devam servir como parâmetro para a sexualidade. Como resultado, uma forma de sexualidade que é contrária à ordem natural estabelecida por Deus é promovida (Rm 1.26,27).

Essa transformação na percepção da sexualidade gerou uma crise no comportamento masculino nos tempos atuais (1 Co 6.10). A masculinidade, tal como delineada na Bíblia, é subvertida e questionada, e os papéis tradicionais de gênero são continuamente desafiados.

No entanto, é importante relembrar que a perspectiva bíblica não é uma de condenação, mas de redenção e amor. O Evangelho estende a mão a todos, independentemente de suas lutas e pecados. A chamada é sempre ao arrependimento, à transformação e à renovação da mente (Rm 12.2).

A masculinidade bíblica não se baseia em normas culturais que mudam, mas no caráter imutável de Deus. Portanto, em meio à confusão e à erosão da masculinidade, os homens são chamados a buscar a Deus e Sua vontade revelada na Bíblia, e a viver de acordo com Seus mandamentos, que incluem o respeito e a valorização da identidade sexual dada por Deus.

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Responsabilidade Negligenciada

Junto com a relativização da masculinidade, a responsabilidade que acompanha o papel masculino conforme estabelecido na Bíblia também tem sido negligenciada.

A identidade masculina, tradicionalmente associada à virilidade, ao papel de provedor e protetor da família, está sendo substituída por indivíduos duplamente hesitantes e irresponsáveis (Tg 1.8).

Observa-se um grupo crescente de homens incapazes de sustentar suas próprias casas, não necessariamente devido ao desemprego, mas muitas vezes devido à aversão ao trabalho (Pv 21.25).

Este abandono do papel tradicionalmente masculino e do trabalho duro, essenciais para a manutenção da família, tem consequências drásticas. Os efeitos deste comportamento irresponsável manifestam-se em numerosos casos de problemas familiares e divórcios.

Crianças crescem sem a presença forte e estável de uma figura paterna, o que pode levar a uma série de desafios e dificuldades no desenvolvimento.

A masculinidade bíblica envolve uma chamada ao compromisso, responsabilidade e liderança. Não é uma passividade indolente, mas uma ação proativa para prover, proteger e guiar a família.

No entanto, em meio à atual erosão da masculinidade, esta imagem robusta de virilidade responsável tem sido frequentemente esquecida.

No entanto, é essencial lembrar que a Bíblia oferece um caminho de redenção e renovação. Encoraja os homens a abraçarem suas responsabilidades, a buscarem a sabedoria de Deus e a liderarem suas famílias com amor e integridade.

Crise de Liderança

A crise da masculinidade tem consequências profundas, gerando homens incapazes de exercer a liderança efetiva que é tão essencial para a estabilidade e prosperidade das famílias e da sociedade como um todo. Uma sociedade sem líderes eficazes é propensa à anarquia, à desordem e ao caos. Esta é uma verdade que se reflete em muitos aspectos da história e da vida contemporânea.

No período do profeta Ezequiel, por exemplo, a cidade de Jerusalém estava imersa em corrupção, fraude, mentiras, opressão, extorsão, imoralidade, injustiça e violência (Ez 22.2-13).

Em meio a esse cenário de profunda crise social e moral, Deus revelou ao profeta que uma das causas do juízo iminente era uma grave crise de liderança. Ele estava à procura de alguém que se colocasse na brecha, que assumisse a responsabilidade de reverter a situação (Ez 22.30).

Este chamado ao arrependimento e à restauração da liderança justa e eficaz é tão relevante hoje como era nos dias de Ezequiel. Nossas sociedades modernas também estão precisando de homens que estejam dispostos a se posicionar pela justiça, pela integridade e pela retidão.

Deus ainda procura este tipo de homem hoje, homens que possam assumir a responsabilidade de liderar com sabedoria e integridade (1 Rs 2.2).

A crise de liderança, porém, não é um problema sem solução. Há uma esperança real e tangível para a restauração da masculinidade e da liderança através do ensino e da aplicação dos princípios bíblicos.

Homens que estão dispostos a buscar a Deus, a aprender com Ele e a seguir Seus caminhos podem se tornar os líderes eficazes e influentes de que nossa sociedade tanto precisa.

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Boaz: Símbolo Bíblico de Masculinidade

Para contrapor à crise da masculinidade que afeta a sociedade contemporânea, podemos olhar para a figura bíblica de Boaz. Ele se destaca no Antigo Testamento como um modelo de masculinidade, demonstrando características dignas de serem emuladas. Suas ações e atitudes exemplificam o caráter de um homem que entendeu seu papel divino e agiu de acordo com os princípios de Deus.

Em nossa análise, iremos focar em duas áreas principais: Boaz como modelo de generosidade e Boaz como modelo de responsabilidade. Esses aspectos de seu caráter e conduta proporcionam uma visão valiosa da masculinidade conforme definida pela Bíblia e são relevantes para os homens da atualidade que desejam viver de acordo com o padrão de Deus para a masculinidade.

Modelo de generosidade

Boaz é um exemplo destacado de masculinidade bíblica por várias razões, sendo uma das principais a sua generosidade. Esta é uma característica essencial que define a masculinidade segundo a visão bíblica. Ela implica não apenas em compartilhar bens materiais, mas também em expressar graça, gentileza e amor aos outros, como Boaz fez com Rute e Noemi.

Boaz, sendo um parente próximo de Elimeleque, estava familiarizado com a triste situação em que se encontravam Noemi e Rute. A família havia sofrido a perda de Elimeleque e de seus filhos, deixando as duas mulheres em uma condição vulnerável. Noemi e Rute eram viúvas sem filhos, o que naquela época significava uma situação de extrema pobreza e privação.

Quando Rute foi trabalhar nos campos de Boaz para recolher espigas de trigo que os segadores deixavam para trás, Boaz mostrou uma grande generosidade.

Primeiro, ele reconheceu o sacrifício de Rute em deixar sua terra natal para cuidar de Noemi. Ele a protegeu, garantindo que ela não fosse molestada enquanto trabalhava nos campos. Além disso, ordenou a seus trabalhadores que deixassem espigas extras para Rute recolher, facilitando assim o seu trabalho.

No entanto, a generosidade de Boaz vai além da ajuda imediata a Rute. Ele a tratou com grande respeito e dignidade, oferecendo-lhe comida durante o trabalho e dirigindo-se a ela de maneira carinhosa e atenciosa.

Ao agir dessa maneira, Boaz demonstra que a generosidade verdadeira envolve tanto o fornecimento de necessidades físicas como o respeito e a consideração pelo outro.

Apesar da generosidade de Boaz, Noemi e Rute ainda estavam em uma situação difícil, pois de acordo com a lei da época, a única forma de garantir um futuro para a viúva sem filhos era através do casamento com um parente próximo do falecido, um “resgatador”. Este será o próximo aspecto a ser analisado em relação à figura de Boaz.

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Modelo de responsabilidade

O compromisso de Boaz com a responsabilidade é outro elemento que ressalta sua masculinidade na perspectiva bíblica.

Quando Rute lhe propôs casamento, Boaz, conhecendo a lei e as obrigações da época, lembrou que havia um parente mais próximo que poderia reivindicar tanto a propriedade de Elimeleque quanto o direito de casar-se com Rute (Rt 3.12,13).

Boaz, então, agindo com responsabilidade e liderança, conduziu o caso diante dos anciãos da cidade. A forma como ele lidou com a situação evidencia a sua honestidade e o seu compromisso em fazer o que era justo e correto.

Boaz não usurpou os direitos do parente mais próximo, mas expôs o caso de forma transparente, explicando que, ao adquirir as terras de Elimeleque, o comprador também deveria assumir a responsabilidade de casar-se com Rute, conforme estabelecido na lei (Rt 4.4,5).

O parente que detinha o direito de primazia acabou concedendo a Boaz a oportunidade de comprar as terras e casar-se com Rute (Rt 4.6,9,10).

Ao assumir essa responsabilidade, Boaz estabeleceu-se como o protetor e provedor da família de Noemi e Rute, cumprindo de maneira exemplar seu papel de homem, marido e líder.

O casamento de Boaz e Rute foi abençoado com um filho, Obede, que se tornou avô do rei Davi e ancestral de Jesus Cristo (Rt 4.22, Mt 1.5,6,16).

A masculinidade de Boaz, portanto, não apenas beneficiou a ele mesmo e a sua família imediata, mas teve um impacto significativo na história da salvação, pois de sua linhagem veio o Messias. Nesse sentido, a vida de Boaz serve como um exemplo da masculinidade que é honrada e abençoada por Deus.

Devemos lembrar que a criação divina estabeleceu uma distinção clara entre os gêneros, masculino e feminino (Gn 1.27), cada um com seus respectivos papéis e atributos inerentes. O próprio Deus caracterizou essa diferenciação dos sexos como um princípio fundamental de sua criação (Gn 2.23).

Portanto, a masculinidade, entendida como um conjunto de atributos e funções inerentes ao homem, deve ser respeitada e honrada.

Entretanto, o que observamos atualmente é uma erosão da masculinidade, derivada principalmente da inversão dos papéis do homem em relação à sexualidade, à liderança e ao cumprimento de seus deveres. Isso tem conduzido a uma sociedade que enfrenta uma crise na compreensão e na vivência da masculinidade.

A Bíblia, contudo, nos oferece exemplos como o de Boaz, que demonstra que a masculinidade bíblica se manifesta através de atributos como o autocontrole, o sacrifício e a firmeza de caráter. Esses homens não evitam suas responsabilidades, mas, ao contrário, as abraçam e cumprem seus papéis com honra e integridade.

Logo, é de suma importância lembrar que a sociedade, a família e a igreja necessitam de homens que honrem a sua masculinidade e cumpram fielmente o papel que Deus lhes designou. Mais do que nunca, necessitamos de homens que estejam dispostos a resgatar a verdadeira masculinidade, que honre a Deus, beneficie as famílias, a igreja e a sociedade como um todo.

Assim, surge a necessidade de homens que, inspirados na palavra de Deus, vivam e manifestem sua masculinidade de forma autêntica, justa e honrosa.

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